quinta-feira, 2 de julho de 2009
Sobre Laboratório de Jornalismo
A disciplina de Laboratório de Jornalismo nos passou uma ideia muito boa do que é a realidade do jornalista. Pudemos apresender o básico sobre Internet, Jornal, Rádio e TV. Sempre com explicações teóricas e debates em sala de aula, seguidos de trabalhos práticos, onde todos fizeram de tudo. Foi muito instrutivo e animador. Se antes nossa noção do trabalho jornalístico era superficial, neste semestre ela pôde ser aprofundada.
Fomos inseridos em uma realidade nova, às vezes um pouco assustadora, mas muito emocionante. Gostamos muito de trabalhar com os quatro veículos e com certeza a cadeira deixará saudade, mas nos lembraremos muito destas primeiras experiências.
Victória e Roberta
Fomos inseridos em uma realidade nova, às vezes um pouco assustadora, mas muito emocionante. Gostamos muito de trabalhar com os quatro veículos e com certeza a cadeira deixará saudade, mas nos lembraremos muito destas primeiras experiências.
Victória e Roberta
A História da TV
A Tv surgiu em 1927 e foi se revolucionando com o passar do tempo. Na Guerra do Golfo, por exemplo, a TV passou toda a informação em tempo real, o que se repetiu no ataque ao World Trade Center. Surge um estilo de jornalismo 24h, como na CNN, e este modelo vai se espalhando. A pré-estreia no Brasil aconteceu em 3 de abril de 1950. Foi uma apresentação do Frei Jose Mojica e as imagens foram assistidas em aparelhos instalados no saguão dos Diários Associados. Em 1969, no Brasil, é inaugurada a Estação Terrena de Tanguá e a Rastreadora de Itaboraí, no Rio de Janeiro, para transmissões internacionais via satélite. O que tornou possível, por exemplo, a transmissão da chegada do homem à Lua, pela Globo. No dia primeiro de setembro do mesmo ano, estreia o Jornal Nacional e também as transmissões em rede nacional. Os primeiros apresentadores do JN foram Heron Domingues e Léo Batista. No dia 31 de março de 1972, aconteceu a primeira transmissão em cores, foi da Festa da Uva de Caxias do Sul.
Assistimos um vídeo sobre a rotina do JN, a velocidade diária e as mudanças que ocorreram através dos tempos.
Em 1970 surge a TV a cabo nos EUA e na Argentina, o que ocasiona uma segmentação da audiência. No Brasil, ela chegou apenas nos anos 90 e a TV convencional aqui se fortaleceu muito. O último capítulo de Roque Santeiro, por exemplo, atingiu 98 por cento da audiência, façanha que nunca mais se repetirá.
A tendência é que a TV aberta fique cada vez mais popular e os mais intelectualizados busquem a TV a cabo. É uma escolha, já que não se pode agradar a todos. Muita coisa ainda mudará também na disputa de audiência.
Depois de muitas mudanças e avanços, chegamos aos dias de hoje, onde alguns países já estão implantando o sistema de TV digital. O Brasil escolheu o modelo japonês, apesar de um modelo brasileiro ter sido criado. Do modelo brasileiro aproveitou-se a interatividade e o sistema de transmissão ficou o japonês. Mas a interatividade virá mais tarde, por enquanto só temos sinal de áudio e vídeo em alta definição.
A TV Digital mudará muita coisa, não só na transmissão, mas na forma de fazer TV e de fazer Jornalismo. Mas acreditamos que a "revolução digital" só tem a contribuir para uma melhora, principalmente na qualidade da programação.
Assistimos um vídeo sobre a rotina do JN, a velocidade diária e as mudanças que ocorreram através dos tempos.
Em 1970 surge a TV a cabo nos EUA e na Argentina, o que ocasiona uma segmentação da audiência. No Brasil, ela chegou apenas nos anos 90 e a TV convencional aqui se fortaleceu muito. O último capítulo de Roque Santeiro, por exemplo, atingiu 98 por cento da audiência, façanha que nunca mais se repetirá.
A tendência é que a TV aberta fique cada vez mais popular e os mais intelectualizados busquem a TV a cabo. É uma escolha, já que não se pode agradar a todos. Muita coisa ainda mudará também na disputa de audiência.
Depois de muitas mudanças e avanços, chegamos aos dias de hoje, onde alguns países já estão implantando o sistema de TV digital. O Brasil escolheu o modelo japonês, apesar de um modelo brasileiro ter sido criado. Do modelo brasileiro aproveitou-se a interatividade e o sistema de transmissão ficou o japonês. Mas a interatividade virá mais tarde, por enquanto só temos sinal de áudio e vídeo em alta definição.
A TV Digital mudará muita coisa, não só na transmissão, mas na forma de fazer TV e de fazer Jornalismo. Mas acreditamos que a "revolução digital" só tem a contribuir para uma melhora, principalmente na qualidade da programação.
Lost e o Fim da TV
Em aula, discutimos sobre o texto: Lost e o Fim da TV. Lost é um seriado que representa o futuro da TV quanto à interatividade. Os fãs da série não querem apenas acompanhar o show na TV, mas buscam em outros meios(principalmente internet), soluções de mistérios e questões gerais da história. Blogs, fóruns, sites, muitas são as formas de sertir-se mais próximo e capaz de participar do programa predileto.
A internet também possibilita postagens de ideias, vídeos caseiros, várias coisas que dão ao espectador o poder de publicar sua opinião e ser um pouco jornalista, ator, crítico, etc. Tudo isso em um local onde o mundo inteiro pode assisti-lo.
Este tipo de interação entre programação e espectador não significa o fim da TV, mas sim uma mudança profunda. Não seria possível continuar da mesma forma, pois o público têm exigido mais, ele quer mais da programação.
Aqueles que não souberem acompanhar esta evolução ficarão para trás. É a era multimídia, estamos no tempo da web 2.0 e não há como fugir disso.
A internet também possibilita postagens de ideias, vídeos caseiros, várias coisas que dão ao espectador o poder de publicar sua opinião e ser um pouco jornalista, ator, crítico, etc. Tudo isso em um local onde o mundo inteiro pode assisti-lo.
Este tipo de interação entre programação e espectador não significa o fim da TV, mas sim uma mudança profunda. Não seria possível continuar da mesma forma, pois o público têm exigido mais, ele quer mais da programação.
Aqueles que não souberem acompanhar esta evolução ficarão para trás. É a era multimídia, estamos no tempo da web 2.0 e não há como fugir disso.
Assinar:
Comentários (Atom)