Apesar de ainda não contarmos com grande experiência jornalística o programa 20 minutos ficou bem legal.
Clique aqui para ouvir o áudio!
quinta-feira, 25 de junho de 2009
quarta-feira, 17 de junho de 2009
Rádio
O rádio é uma mídia que surgiu pela necessidade da propagação de informações e de propaganda de uma forma rápida e eficiente. Foi amplamente utilizado por sir Winston Churchill, na Inglaterra, e por Adolf Hitler, na Alemanha, ambos utilizaram com o objetivo de difundir idéias e informações, à sua maneira, e fazer propaganda. No Brasil personalidades como Getúlio Vargas e Leonel Brizola são exemplos de quem fez política através do rádio. O primeiro utilizou a nova mídia com o intuito de unir o Brasil, criar uma identidade nacional e difundir a imagem de pai dos pobres através de discursos carismáticos, o segundo usou aparelhos existentes no porão do palácio Piratini para defender a Legalidade e organizar a população em uma resistência.
Com o passar dos tempos o rádio sofreu diversas modificações para continuar vivo. A disseminação da televisão fez com que perdesse diversos artistas e profissionais da área de produção. Para atrair o público foi obrigado a profissionalizar-se ainda mais, contratou jornalistas mais especializados, investiu na qualidade de som e tornou-se mais prático e portátil. O rádio não morreu graças às evoluções. Competir com um veículo que além de som tem imagem (como a ‘TV’), não é tarefa fácil.
O ouvinte pode escolher pelo formato AM e Fm. O formato AM tem áudio de baixa qualidade, porém as ondas têm maior raio de propagação, por este motivo as emissoras desta banda exploram mais a voz, são rádios noticiosas. O FM tem transmissões com raio de alcance mais curto e som de maior qualidade, o que garante ao público músicas com ótima qualidade. As pesquisas sobre o formato FM começaram em 1920, mas ele só foi adotado nos EUA nos anos 50. No Brasil as emissoras surgiram nos anos 70 e com a exploração dos novos gêneros musicais a fim de atingir o público jovem, em busca de novidade e cansado de ouvir apenas notícias nos rádios, ajudaram a fomentar o rock brasileiro.
O futuro do rádio é incerto. A internet e os aparelhos de “mp3 ou iPOD” competem com o rádio de maneira desigual. Para sair desta luta sem grandes perdas o rádio está mudando sua programação e adaptando-se às novas tecnologias mais uma vez. Se tivesse que definir qual a melhor maneira de continuar vivo diria que é através da aceitação da internet, não adianta bater de frente com as facilidades do mundo digital, tem que aceitá-las e calcar o seu espaço, seja através de formatos alternativos, atingindo um público bem definido, da rádio digital, um modelo que exibe a possibilidade de texto com informações complementares ou do Last.fm, modelo de personalização de rádios. A aceitação da tecnologia deve servir para que os profissionais do rádio aprendam a utilizá-la a seu favor e não deve implicar na perda de identidade do veículo.
Diversos programas utilizam os podcastings para atrair o público e facilitar ao público que não poderia ouvir naquele determinado horário. Existem diversas emissoras exclusivamente na internet contando com público fiel, envolvendo baixos custos e gerando programação livre e de boa qualidade. Perante tantas opções cabe à população estabelecer o que lhe interessa e com o que mais se identifica e escolher aonde escutar sua programação e estação favoritas, o horário que prefere ouvir e em que tipo de aparelho.
Com o passar dos tempos o rádio sofreu diversas modificações para continuar vivo. A disseminação da televisão fez com que perdesse diversos artistas e profissionais da área de produção. Para atrair o público foi obrigado a profissionalizar-se ainda mais, contratou jornalistas mais especializados, investiu na qualidade de som e tornou-se mais prático e portátil. O rádio não morreu graças às evoluções. Competir com um veículo que além de som tem imagem (como a ‘TV’), não é tarefa fácil.
O ouvinte pode escolher pelo formato AM e Fm. O formato AM tem áudio de baixa qualidade, porém as ondas têm maior raio de propagação, por este motivo as emissoras desta banda exploram mais a voz, são rádios noticiosas. O FM tem transmissões com raio de alcance mais curto e som de maior qualidade, o que garante ao público músicas com ótima qualidade. As pesquisas sobre o formato FM começaram em 1920, mas ele só foi adotado nos EUA nos anos 50. No Brasil as emissoras surgiram nos anos 70 e com a exploração dos novos gêneros musicais a fim de atingir o público jovem, em busca de novidade e cansado de ouvir apenas notícias nos rádios, ajudaram a fomentar o rock brasileiro.
O futuro do rádio é incerto. A internet e os aparelhos de “mp3 ou iPOD” competem com o rádio de maneira desigual. Para sair desta luta sem grandes perdas o rádio está mudando sua programação e adaptando-se às novas tecnologias mais uma vez. Se tivesse que definir qual a melhor maneira de continuar vivo diria que é através da aceitação da internet, não adianta bater de frente com as facilidades do mundo digital, tem que aceitá-las e calcar o seu espaço, seja através de formatos alternativos, atingindo um público bem definido, da rádio digital, um modelo que exibe a possibilidade de texto com informações complementares ou do Last.fm, modelo de personalização de rádios. A aceitação da tecnologia deve servir para que os profissionais do rádio aprendam a utilizá-la a seu favor e não deve implicar na perda de identidade do veículo.
Diversos programas utilizam os podcastings para atrair o público e facilitar ao público que não poderia ouvir naquele determinado horário. Existem diversas emissoras exclusivamente na internet contando com público fiel, envolvendo baixos custos e gerando programação livre e de boa qualidade. Perante tantas opções cabe à população estabelecer o que lhe interessa e com o que mais se identifica e escolher aonde escutar sua programação e estação favoritas, o horário que prefere ouvir e em que tipo de aparelho.
quinta-feira, 4 de junho de 2009
Matéria sobre Violência nas Escolas
Depois do contato com o cotidiano da elaboração de um jornal impresso e de conhecer diversos exemplares de jornais do mundo foi nossa vez de escrever uma matéria para o LabJor. O Lab Jor é um jornal do primeiro semestre do curso de Jornalismo, impresso em uma gráfica profissional, que conta com pautas elaboradas pelos alunos. É supervisionado pelos professores Pellanda e Fábian. Primeiramente houve a divisão de grupos. Cada pessoa escolheu uma editoria e logo após todos se reuniram para a discussão da pauta e escolha dos formatos de páginas. Eu escolhi a editoria Geral, marcada por geralmente tratar de assuntos locais, mais próximos do leitor e que, exatamente por isso, apresenta pautas com grande relevância social.
Minha matéria tratou da violência nas escolas. Esse tema foi escolhido pelo aumento na quantidade de casos de violência dentro do ambiente escolar ou em torno da instituição. As agressões podem ser entre alunos e professores ou entre colegas e físicas ou verbais. Ambas foram abordadas. As informações foram obtidas através de pesquisa na internet e em jornais e revistas especializadas em psicologia escolar, como a revista “Escola”, mas as principais fontes foram as entrevistadas. Duas pedagogas acostumadas a trabalhar com crianças e jovens em idade escolar. As duas educadoras com que conversei tinham grande experiência na mediação de conflitos e, ainda que trabalhando em colégios com público e forma de ensino diferentes, expuseram as mesmas preocupações: a perda de valores, a falta de limites e a chegada às suas mãos de crianças e jovens criados e mal educados por pais irresponsáveis e sem autoridade. Os conflitos dentro do ambiente escolar e a disseminação de ideias preconceituosas e violentas em sites da internet envolvendo colegas são tão comuns que atualmente há uma denominação própria, é o bullying. Este termo, que não tem tradução para o português, é uma das maiores preocupações de pais e professores. O bullying é uma violência silenciosa caracterizada pela humilhação e exclusão de um jovem pelos motivos mais diversos, seja por ele ser gordo, magro, feio, se vestir de forma diferente ou ter uma postura tímida, enfim tudo pode ser pretexto para cometê-la. Uma das grandes dificuldades para combatê-lo é que quem sofre cala pelo medo de represálias e por vergonha. Normalmente as crianças e adolescentes que sofrem o bullying e não recebem o devido tratamento e atenção tornam-se adultos traumatizados, introspectivos ao extremo e com dificuldade de convivência em grupo.
Um fato interessante foi a ocasião em que fui tirar a foto. A ideia inicial era tirar apenas uma foto de uma turma do ensino-médio durante a aula, até porque enquadramentos, análise da luz, forma certa de pegar a câmera não ERA meu forte, agora vai melhorar. Em um feriadão da PUC aproveitei que nas escolas públicas havia aula e fui tirar a foto no Colégio Júlio de Castilhos, porém não tinha quase ninguém na sala e tive que fazer assim mesmo, com pouquíssima gente. O bom foi que aproveitei pra tirar não só a fotografia que pretendia. Tirei de todas as instalações do prédio, da praça em frente e da fachada. Acabou sendo muito mais produtivo.
Fazer a matéria foi uma experiência muito interessante, principalmente porque o tema da matéria era de grande relevância e não faltaram arquivos bibliográficos para consultar. As entrevistas foram de grande importância para entender o problema da óptica de um especialista.
Minha matéria tratou da violência nas escolas. Esse tema foi escolhido pelo aumento na quantidade de casos de violência dentro do ambiente escolar ou em torno da instituição. As agressões podem ser entre alunos e professores ou entre colegas e físicas ou verbais. Ambas foram abordadas. As informações foram obtidas através de pesquisa na internet e em jornais e revistas especializadas em psicologia escolar, como a revista “Escola”, mas as principais fontes foram as entrevistadas. Duas pedagogas acostumadas a trabalhar com crianças e jovens em idade escolar. As duas educadoras com que conversei tinham grande experiência na mediação de conflitos e, ainda que trabalhando em colégios com público e forma de ensino diferentes, expuseram as mesmas preocupações: a perda de valores, a falta de limites e a chegada às suas mãos de crianças e jovens criados e mal educados por pais irresponsáveis e sem autoridade. Os conflitos dentro do ambiente escolar e a disseminação de ideias preconceituosas e violentas em sites da internet envolvendo colegas são tão comuns que atualmente há uma denominação própria, é o bullying. Este termo, que não tem tradução para o português, é uma das maiores preocupações de pais e professores. O bullying é uma violência silenciosa caracterizada pela humilhação e exclusão de um jovem pelos motivos mais diversos, seja por ele ser gordo, magro, feio, se vestir de forma diferente ou ter uma postura tímida, enfim tudo pode ser pretexto para cometê-la. Uma das grandes dificuldades para combatê-lo é que quem sofre cala pelo medo de represálias e por vergonha. Normalmente as crianças e adolescentes que sofrem o bullying e não recebem o devido tratamento e atenção tornam-se adultos traumatizados, introspectivos ao extremo e com dificuldade de convivência em grupo.
Um fato interessante foi a ocasião em que fui tirar a foto. A ideia inicial era tirar apenas uma foto de uma turma do ensino-médio durante a aula, até porque enquadramentos, análise da luz, forma certa de pegar a câmera não ERA meu forte, agora vai melhorar. Em um feriadão da PUC aproveitei que nas escolas públicas havia aula e fui tirar a foto no Colégio Júlio de Castilhos, porém não tinha quase ninguém na sala e tive que fazer assim mesmo, com pouquíssima gente. O bom foi que aproveitei pra tirar não só a fotografia que pretendia. Tirei de todas as instalações do prédio, da praça em frente e da fachada. Acabou sendo muito mais produtivo.
Fazer a matéria foi uma experiência muito interessante, principalmente porque o tema da matéria era de grande relevância e não faltaram arquivos bibliográficos para consultar. As entrevistas foram de grande importância para entender o problema da óptica de um especialista.
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